Não. Nós não precisamos convencer os
outros de que estejamos corretos ou eles, errados. É desnecessário que ajamos
assim para respaldar o programa ideológico que adotamos. Afinal, confiamos de
modo legítimo em nosso credo e não o aproveitamos, como faz o povo com suas
doutrinas, por motivo de conforto emocional, coesão social ou satisfação
psicológica.