De forma genérica, a “educação” escolar atual é um
procedimento fracassado que recebe pessoas tolas, desrespeitosas e mimadas para gerar inúteis, problemáticas e carentes. A comunidade está se afogando em sua própria carência de saneamento
básico.
A relativização dos valores morais,
coisa que possamos atrelar à crítica sócio-religiosa manufaturada de maneira tão
emocional e absolutista pelo conceito nietzschiano, produz constantemente crises
práticas de alto custo. Basta observar, ué! Existem padrões de comportamento
que não devam ser comercializados ou submetidos à conjuntura. Condicionar erros drásticos significa tiranizar o progresso coletivo.
Em resumo, filhos e alunos deveriam ser
obrigados a respeitar seus pais e professores.
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Não é possível experimentar o universo,
senão pela subjetividade, mesmo de forma coletiva. Só podemos chegar até a
personalidade com que sentimos, conhecemos e entendemos o ambiente “externo” –
o mundo é a nossa projeção da realidade “objetiva”, nada
menos.
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Se as formigas tivessem um deus, ele
seria inseto.