A maioria das pessoas quer mudança, mas não muda o próprio comportamento; quer um ano diferente, mas persiste com hábitos iguais; quer uma vida nova, mas não aceita se livrar da velha... De fato, quer se aceitar e tenta compensar a incapacidade de não conseguir através de promessas hipócritas, porque é mais fácil.

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Garrafas de refrigerante, crianças obesas e pais negligentes: do que mais essa indústria necessita para aumentar seu lucro e sua força política? Mas até quando financiaremos isso? O dinheiro não está em nossas mãos?

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Geralmente, o político brasileiro é sujo porque o povo gosta de sujeira. Não é óbvio? Se há quem compre voto, há quem venda – na verdade, sem usuário não existe tráfico. Por que um eleitor desonesto procuraria um candidato honesto? Para quê?

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O rodeio é repulsivo. Os animais usados nesse espetáculo antropocêntrico e lamentável não são objetos. É preciso respeitar toda forma de vida, sobretudo a senciente! A caridade que nos foi ensinada pelos Mestres não deveria abraçar também os animais?

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No fim, a célebre morte não nos matará, nem poderia. Ela só destruirá o corpo material, nossa personalidade física. Portanto, é inevitável perguntar: quem somos nós?