§ 1. O descrente, no seu íntimo, deseja acreditar em Deus; mas tem medo de ser frustrado. Ele teme haver na crença um erro, mesmo quando não tem bons motivos para imaginar isso. Essa dinâmica entre a vontade de acreditar e o medo de estar errado vem das decepções que lhe causaram trauma na infância e não foram superadas nem incorporadas de maneira sadia no âmbito psicológico.
§ 2. O
cientista materialista admite prontamente que suas pesquisas sejam organizadas
de forma metodológica; mas não pode admitir que a ordem matemática presente no
universo venha de um intelecto superior ao seu. Isso nos mostra o poder
alienante da sua ideologia.
§ 3. A fé em Deus e suas consequências positivas são um prêmio para quem venceu o ceticismo materialista.