É
muito fácil, confortável psicologicamente e natural aceitarmos convictos aquilo
que aprendemos a valorizar positivamente; sobretudo na primeira infância ou
adolescência. No entanto, ocasionalmente este caminho nos leva à falta de
razão, de tolerância, de maturidade emocional. Por isso, devemos criticar
sempre e sem medo, se o alvo for não a comodidade ideológica, mas o que é
lógico, isento, transigente, bom à sociedade, livre de estereótipos...
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O
maior problema das pessoas que fazem tempestade em copo d'água é não saber
nadar. Qual é a postura mais razoável: construir um barco ou evitar a formação de nuvens?
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A
relação entre o fundamentalismo religioso e a necessidade psicológica de
autoafirmação doutrinária precisa ser tratada, entendida, avaliada. Afinal,
quantos fingem acreditar no Altíssimo só pela autoridade social incrustada na ação religiosa?